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Cânticos 6:2 -12 (ARA)

  1. 2 - O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para pastorear nos jardins e para colher os lírios.
  2. 3 - Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele pastoreia entre os lírios.
  3. 4 - Formosa és, querida minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, formidável como um exército com bandeiras.
  4. 5 - Desvia de mim os olhos, porque eles me perturbam. Os teus cabelos descem ondeantes como o rebanho das cabras de Gileade.
  5. 6 - São os teus dentes como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma delas há sem crias.
  6. 7 - As tuas faces, como romã partida, brilham através do véu.
  7. 8 - Sessenta são as rainhas, oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número.
  8. 9 - Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada, de sua mãe, a única, a predileta daquela que a deu à luz; viram-na as donzelas e lhe chamaram ditosa; viram-na as rainhas e as concubinas e a louvaram.
  9. 10 - Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, pura como o sol, formidável como um exército com bandeiras?
  10. 11 - Desci ao jardim das nogueiras, para mirar os renovos do vale, para ver se brotavam as vides, se floresciam as romeiras.
  11. 12 - Não sei como, imaginei-me no carro do meu nobre povo!

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Este versículo s de Cânticos 6:2-12 da Almeida Revista e Atualizada (ARA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Cânticos

Cânticos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 8 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Cânticos 6

13 Versículos

1 - Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Que rumo tomou o teu amado? E o buscaremos contigo.

2 - O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para pastorear nos jardins e para colher os lírios.

3 - Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele pastoreia entre os lírios.

4 - Formosa és, querida minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, formidável como um exército com bandeiras.

5 - Desvia de mim os olhos, porque eles me perturbam. Os teus cabelos descem ondeantes como o rebanho das cabras de Gileade.

6 - São os teus dentes como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma delas há sem crias.

7 - As tuas faces, como romã partida, brilham através do véu.

8 - Sessenta são as rainhas, oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número.

9 - Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada, de sua mãe, a única, a predileta daquela que a deu à luz; viram-na as donzelas e lhe chamaram ditosa; viram-na as rainhas e as concubinas e a louvaram.

10 - Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, pura como o sol, formidável como um exército com bandeiras?

11 - Desci ao jardim das nogueiras, para mirar os renovos do vale, para ver se brotavam as vides, se floresciam as romeiras.

12 - Não sei como, imaginei-me no carro do meu nobre povo!

13 - Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te contemplemos. Por que quereis contemplar a sulamita na dança de Maanaim?

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