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39:2 -29 (ARA)

  1. 2 - Podes contar os meses que cumprem? Ou sabes o tempo do seu parto?
  2. 3 - Elas encurvam-se, para terem seus filhos, e lançam de si as suas dores.
  3. 4 - Seus filhos se tornam robustos, crescem no campo aberto, saem e nunca mais tornam para elas.
  4. 5 - Quem despediu livre o jumento selvagem, e quem soltou as prisões ao asno veloz,
  5. 6 - ao qual dei o ermo por casa e a terra salgada por moradas?
  6. 7 - Ri-se do tumulto da cidade, não ouve os muitos gritos do arrieiro.
  7. 8 - Os montes são o lugar do seu pasto, e anda à procura de tudo o que está verde.
  8. 9 - Acaso, quer o boi selvagem servir-te? Ou passará ele a noite junto da tua manjedoura?
  9. 10 - Porventura, podes prendê-lo ao sulco com cordas? Ou gradará ele os vales após ti?
  10. 11 - Confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cuidado o teu trabalho?
  11. 12 - Fiarás dele que te traga para a casa o que semeaste e o recolha na tua eira?
  12. 13 - O avestruz bate alegre as asas; acaso, porém, tem asas e penas de bondade?
  13. 14 - Ele deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó,
  14. 15 - e se esquece de que algum pé os pode esmagar ou de que podem pisá-los os animais do campo.
  15. 16 - Trata com dureza os seus filhos, como se não fossem seus; embora seja em vão o seu trabalho, ele está tranquilo,
  16. 17 - porque Deus lhe negou sabedoria e não lhe deu entendimento;
  17. 18 - mas, quando de um salto se levanta para correr, ri-se do cavalo e do cavaleiro.
  18. 19 - Ou dás tu força ao cavalo ou revestirás o seu pescoço de crinas?
  19. 20 - Acaso, o fazes pular como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas.
  20. 21 - Escarva no vale, folga na sua força e sai ao encontro dos armados.
  21. 22 - Ri-se do temor e não se espanta; e não torna atrás por causa da espada.
  22. 23 - Sobre ele chocalha a aljava, flameja a lança e o dardo.
  23. 24 - De fúria e ira devora o caminho e não se contém ao som da trombeta.
  24. 25 - Em cada sonido da trombeta, ele diz: Avante! Cheira de longe a batalha, o trovão dos príncipes e o alarido.
  25. 26 - Ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as asas para o Sul?
  26. 27 - Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho?
  27. 28 - Habita no penhasco onde faz a sua morada, sobre o cimo do penhasco, em lugar seguro.
  28. 29 - Dali, descobre a presa; seus olhos a avistam de longe.

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Este versículo s de Jó 39:2-29 da Almeida Revista e Atualizada (ARA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 39

30 Versículos

1 - Sabes tu o tempo em que as cabras monteses têm os filhos ou cuidaste das corças quando dão suas crias?

2 - Podes contar os meses que cumprem? Ou sabes o tempo do seu parto?

3 - Elas encurvam-se, para terem seus filhos, e lançam de si as suas dores.

4 - Seus filhos se tornam robustos, crescem no campo aberto, saem e nunca mais tornam para elas.

5 - Quem despediu livre o jumento selvagem, e quem soltou as prisões ao asno veloz,

6 - ao qual dei o ermo por casa e a terra salgada por moradas?

7 - Ri-se do tumulto da cidade, não ouve os muitos gritos do arrieiro.

8 - Os montes são o lugar do seu pasto, e anda à procura de tudo o que está verde.

9 - Acaso, quer o boi selvagem servir-te? Ou passará ele a noite junto da tua manjedoura?

10 - Porventura, podes prendê-lo ao sulco com cordas? Ou gradará ele os vales após ti?

11 - Confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cuidado o teu trabalho?

12 - Fiarás dele que te traga para a casa o que semeaste e o recolha na tua eira?

13 - O avestruz bate alegre as asas; acaso, porém, tem asas e penas de bondade?

14 - Ele deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó,

15 - e se esquece de que algum pé os pode esmagar ou de que podem pisá-los os animais do campo.

16 - Trata com dureza os seus filhos, como se não fossem seus; embora seja em vão o seu trabalho, ele está tranquilo,

17 - porque Deus lhe negou sabedoria e não lhe deu entendimento;

18 - mas, quando de um salto se levanta para correr, ri-se do cavalo e do cavaleiro.

19 - Ou dás tu força ao cavalo ou revestirás o seu pescoço de crinas?

20 - Acaso, o fazes pular como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas.

21 - Escarva no vale, folga na sua força e sai ao encontro dos armados.

22 - Ri-se do temor e não se espanta; e não torna atrás por causa da espada.

23 - Sobre ele chocalha a aljava, flameja a lança e o dardo.

24 - De fúria e ira devora o caminho e não se contém ao som da trombeta.

25 - Em cada sonido da trombeta, ele diz: Avante! Cheira de longe a batalha, o trovão dos príncipes e o alarido.

26 - Ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as asas para o Sul?

27 - Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho?

28 - Habita no penhasco onde faz a sua morada, sobre o cimo do penhasco, em lugar seguro.

29 - Dali, descobre a presa; seus olhos a avistam de longe.

30 - Seus filhos chupam sangue; onde há mortos, ela aí está.

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