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Lamentações de Jeremias 4:10 -18 (ARA)

  1. 10 - As mãos das mulheres outrora compassivas cozeram seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do meu povo.
  2. 11 - Deu o SENHOR cumprimento à sua indignação, derramou o ardor da sua ira; acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.
  3. 12 - Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.
  4. 13 - Foi por causa dos pecados dos seus profetas, das maldades dos seus sacerdotes que se derramou no meio dela o sangue dos justos.
  5. 14 - Erram como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue, de tal sorte que ninguém lhes pode tocar nas roupas.
  6. 15 - Apartai-vos, imundos! — gritavam-lhes; apartai-vos, apartai-vos, não toqueis! Quando fugiram errantes, dizia-se entre as nações: Jamais habitarão aqui.
  7. 16 - A ira do SENHOR os espalhou; ele jamais atentará para eles; o inimigo não honra os sacerdotes, nem se compadece dos anciãos.
  8. 17 - Os nossos olhos ainda desfalecem, esperando vão socorro; temos olhado das vigias para um povo que não pode livrar.
  9. 18 - Espreitavam os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas praças; aproximava-se o nosso fim, os nossos dias se cumpriam, era chegado o nosso fim.

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Este versículo s de Lamentações de Jeremias 4:10-18 da Almeida Revista e Atualizada (ARA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Lamentações de Jeremias

Lamentações de Jeremias é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 5 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Lamentações de Jeremias 4

22 Versículos

1 - Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro refinado! Como estão espalhadas as pedras do santuário pelas esquinas de todas as ruas!

2 - Os nobres filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são agora reputados por objetos de barro, obra das mãos de oleiro!

3 - Até os chacais dão o peito, dão de mamar a seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.

4 - A língua da criança que mama fica pegada, pela sede, ao céu da boca; os meninos pedem pão, e ninguém há que lho dê.

5 - Os que se alimentavam de comidas finas desfalecem nas ruas; os que se criaram entre escarlata se apegam aos monturos.

6 - Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi subvertida como num momento, sem o emprego de mãos nenhumas.

7 - Os seus príncipes eram mais alvos do que a neve, mais brancos do que o leite; eram mais ruivos de corpo do que os corais e tinham a formosura da safira.

8 - Mas, agora, escureceu-se-lhes o aspecto mais do que a fuligem; não são conhecidos nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se como uma madeira.

9 - Mais felizes foram as vítimas da espada do que as vítimas da fome; porque estas se definham atingidas mortalmente pela falta do produto dos campos.

10 - As mãos das mulheres outrora compassivas cozeram seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do meu povo.

11 - Deu o SENHOR cumprimento à sua indignação, derramou o ardor da sua ira; acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.

12 - Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.

13 - Foi por causa dos pecados dos seus profetas, das maldades dos seus sacerdotes que se derramou no meio dela o sangue dos justos.

14 - Erram como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue, de tal sorte que ninguém lhes pode tocar nas roupas.

15 - Apartai-vos, imundos! — gritavam-lhes; apartai-vos, apartai-vos, não toqueis! Quando fugiram errantes, dizia-se entre as nações: Jamais habitarão aqui.

16 - A ira do SENHOR os espalhou; ele jamais atentará para eles; o inimigo não honra os sacerdotes, nem se compadece dos anciãos.

17 - Os nossos olhos ainda desfalecem, esperando vão socorro; temos olhado das vigias para um povo que não pode livrar.

18 - Espreitavam os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas praças; aproximava-se o nosso fim, os nossos dias se cumpriam, era chegado o nosso fim.

19 - Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as aves dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.

20 - O fôlego da nossa vida, o ungido do SENHOR, foi preso nos forjes deles; dele dizíamos: debaixo da sua sombra, viveremos entre as nações.

21 - Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice se passará também a ti; embebedar-te-ás e te desnudarás.

22 - O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; o SENHOR nunca mais te levará para o exílio; a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.

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