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Lucas 18:2 -26 (KJA)

  1. 2 - E lhes contou: “Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus, tampouco era sensível às necessidades das pessoas.
  2. 3 - E havia, naquela mesma cidade, uma viúva que freqüentemente se dirigia a ele, rogando-lhe: ‘Faze-me justiça na causa que pleiteio contra meu adversário!’.
  3. 4 - Ele, por algum tempo, não a quis atender; todavia, mais tarde considerou consigo mesmo: ‘É bem verdade que eu não temo a Deus, nem respeito à pessoa alguma;
  4. 5 - contudo, como esta viúva me importuna, farei justiça a ela, para não acontecer que, por fim, venha a me aborrecer ainda mais’”.
  5. 6 - Então, concluiu o Senhor: “Atentai à resposta do juiz da injustiça!
  6. 7 - Porventura Deus não fará plena justiça aos seus escolhidos, que a Ele clamam de dia e de noite, ainda que lhes pareça demorado em atendê-los?
  7. 8 - Eu vos asseguro: Ele vos fará sua justiça, e depressa. No entanto, quando o Filho do homem vier, encontrará fé em alguma parte da terra?” A parábola do fariseu e do publicano
  8. 9 - Para algumas pessoas que confiavam em sua própria justiça e menosprezavam os outros, Jesus contou ainda esta parábola:
  9. 10 - “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.
  10. 11 - O fariseu, em pé, orava em seu íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: roubadores, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este cobrador de impostos.
  11. 12 - Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.
  12. 13 - Entretanto, o publicano ficou à distância. Ele sequer ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, confessava: ‘Ó Deus, sê benevolente para comigo, pois sou pecador’.
  13. 14 - Eu vos asseguro que este homem, e não o outro, foi para sua casa justificado diante de Deus. Porquanto todo aquele que se vangloriar será desprezado, mas o que se humilhar será exaltado!” Jesus abençoa os pequeninos
  14. 15 - O povo trazia-lhe também as crianças, para que as abençoasse. Mas assim que os discípulos notaram isso, repreenderam aqueles que as haviam trazido.
  15. 16 - Jesus, porém, chamando as crianças para junto de si, ordenou: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a eles.
  16. 17 - Eu vos asseguro com toda certeza: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele!” Jesus e o rico que amava seus bens
  17. 18 - Certo líder judeu indagou-lhe: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”
  18. 19 - Questionou-lhe Jesus: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus!
  19. 20 - Tu sabes os mandamentos: ‘Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe’”.
  20. 21 - Replicou-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido desde a minha adolescência!”
  21. 22 - Ao ouvir isto, exortou-lhe Jesus: “Contudo, algo ainda te falta! Vende tudo o que tens, reparte o dinheiro entre os pobres e ganharás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me”.
  22. 23 - Ao ouvir estas orientações, o jovem entristeceu-se muito, pois era riquíssimo.
  23. 24 - Jesus, observando o semblante abatido daquele homem, exclamou: “Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que possuem muitas riquezas!
  24. 25 - Certamente, é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”.
  25. 26 - E os que ouviram essas palavras questionaram: “Se é dessa maneira, quem poderá se salvar?”

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Este versículo s de Lucas 18:2-26 da King James Atualizada (KJA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Lucas

Lucas é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 24 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Lucas 18

43 Versículos

1 - Então Jesus propôs uma parábola aos seus discípulos, com a intenção de adverti-los quanto ao dever de orar continuamente e jamais desanimar.

2 - E lhes contou: “Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus, tampouco era sensível às necessidades das pessoas.

3 - E havia, naquela mesma cidade, uma viúva que freqüentemente se dirigia a ele, rogando-lhe: ‘Faze-me justiça na causa que pleiteio contra meu adversário!’.

4 - Ele, por algum tempo, não a quis atender; todavia, mais tarde considerou consigo mesmo: ‘É bem verdade que eu não temo a Deus, nem respeito à pessoa alguma;

5 - contudo, como esta viúva me importuna, farei justiça a ela, para não acontecer que, por fim, venha a me aborrecer ainda mais’”.

6 - Então, concluiu o Senhor: “Atentai à resposta do juiz da injustiça!

7 - Porventura Deus não fará plena justiça aos seus escolhidos, que a Ele clamam de dia e de noite, ainda que lhes pareça demorado em atendê-los?

8 - Eu vos asseguro: Ele vos fará sua justiça, e depressa. No entanto, quando o Filho do homem vier, encontrará fé em alguma parte da terra?” A parábola do fariseu e do publicano

9 - Para algumas pessoas que confiavam em sua própria justiça e menosprezavam os outros, Jesus contou ainda esta parábola:

10 - “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.

11 - O fariseu, em pé, orava em seu íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: roubadores, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este cobrador de impostos.

12 - Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.

13 - Entretanto, o publicano ficou à distância. Ele sequer ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, confessava: ‘Ó Deus, sê benevolente para comigo, pois sou pecador’.

14 - Eu vos asseguro que este homem, e não o outro, foi para sua casa justificado diante de Deus. Porquanto todo aquele que se vangloriar será desprezado, mas o que se humilhar será exaltado!” Jesus abençoa os pequeninos

15 - O povo trazia-lhe também as crianças, para que as abençoasse. Mas assim que os discípulos notaram isso, repreenderam aqueles que as haviam trazido.

16 - Jesus, porém, chamando as crianças para junto de si, ordenou: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a eles.

17 - Eu vos asseguro com toda certeza: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele!” Jesus e o rico que amava seus bens

18 - Certo líder judeu indagou-lhe: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”

19 - Questionou-lhe Jesus: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus!

20 - Tu sabes os mandamentos: ‘Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe’”.

21 - Replicou-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido desde a minha adolescência!”

22 - Ao ouvir isto, exortou-lhe Jesus: “Contudo, algo ainda te falta! Vende tudo o que tens, reparte o dinheiro entre os pobres e ganharás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me”.

23 - Ao ouvir estas orientações, o jovem entristeceu-se muito, pois era riquíssimo.

24 - Jesus, observando o semblante abatido daquele homem, exclamou: “Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que possuem muitas riquezas!

25 - Certamente, é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”.

26 - E os que ouviram essas palavras questionaram: “Se é dessa maneira, quem poderá se salvar?”

27 - Jesus lhes asseverou: “Tudo o que é impossível aos seres humanos é possível para Deus!”

28 - Ao que Pedro se manifestou: “Eis que nós deixamos nossa família e bens para te seguirmos!”

29 - Então Jesus lhes afirmou: “Com toda a certeza Eu vos asseguro: Ninguém há que tenha deixado casa, esposa, irmãos, pai ou filhos por causa do Reino de Deus,

30 - que não receba, no tempo presente, muitas vezes mais, e, na era futura, a vida eterna!” Jesus prediz outra vez seu holocausto

31 - E Jesus, chamando à parte os Doze, lhes revelou: “Eis que estamos subindo para Jerusalém, e tudo o que está escrito pelos profetas sobre o Filho do homem se cumprirá.

32 - Ele será entregue aos gentios que zombarão dele, o insultarão, cuspirão nele, e depois de muito açoitá-lo, o matarão.

33 - Contudo, no terceiro dia Ele ressuscitará!”

34 - Os discípulos não compreenderam nada do que fora dito. O significado dessas palavras ainda lhes estava oculto, e, portanto, não podiam entender do que Ele estava falando.

35 - Aconteceu que, ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um homem cego sentado à beira do caminho, suplicando por esmolas.

36 - Assim que ouviu a multidão passando, ele perguntou do que se tratava aquilo.

37 - E informaram-lhe: “É Jesus de Nazaré que vem passando!”

38 - Então, o cego se pôs a exclamar: “Jesus! Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”

39 - Os que caminhavam à frente o repreenderam para que se calasse; entretanto, o homem gritava cada vez mais alto: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”

40 - Foi então que Jesus parou e ordenou que aquele homem fosse trazido à sua presença. E, tendo ele chegado bem próximo, Jesus perguntou-lhe:

41 - “Que queres que Eu te faça?” Ao que lhe respondeu o homem: “Senhor, eu quero voltar a enxergar!”

42 - Então Jesus lhe determinou: “Recupera a visão! A tua fé te curou”.

43 - Naquele mesmo instante, o homem recuperou a capacidade de ver e passou a seguir a Jesus, glorificando a Deus. Quando toda a multidão observou o que aconteceu, da mesma forma rendia louvores ao Senhor.

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Lucas

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