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Atos 27:2 -20 (KJF)

  1. 2 - E, entrando em um navio adramitino, pronto para navegar pelos litorais da Ásia, estando conosco um tal Aristarco, macedônio de Tessalônica.
  2. 3 - E no dia seguinte chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo gentilmente, lhe deu liberdade de ir até os seus amigos, para revigorar- se.
  3. 4 - E quando nos lançamos dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
  4. 5 - E, navegando através do mar da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, uma cidade da Lícia.
  5. 6 - E o centurião, tendo achado um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
  6. 7 - E, navegando lentamente durante muitos dias, e, tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, o vento não permitindo, navegamos abaixo de Creta, diante de Salmona;
  7. 8 - e, passando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, próximo da cidade de Laseia.
  8. 9 - E, tendo passado muito tempo, e a navegação já se tornando perigosa, porque o jejum já havia passado, Paulo os alertava,
  9. 10 - dizendo-lhes: Senhores, eu percebo que esta viagem será dolorosa e com muito dano, não só para o navio e a carga, mas também para as nossas vidas.
  10. 11 - Mas o centurião acreditava mais no capitão e no dono do navio, do que nas coisas que Paulo falava.
  11. 12 - E, como aquele porto não era adequado para invernar, a maioria aconselhou que partissem dali, para tentar chegar a Fenice, que é um porto de Creta em direção ao sudoeste e ao noroeste, e ali invernar.
  12. 13 - E, soprando um vento fraco do sul, e supondo eles ter obtido o seu propósito, levantando âncoras, costeando próximo a Creta.
  13. 14 - Mas não muito depois levantou-se um vento tempestuoso, chamado Euroaquilão.
  14. 15 - E, apoderando-se do barco, e não podendo endireitá-lo em direção ao vento, desistimos, e ficamos à deriva.
  15. 16 - E, correndo abaixo de uma ilha chamada de Cauda, tivemos muito trabalho para recolher o bote.
  16. 17 - Tendo-o recolhido, reforçaram o navio com cordas, temendo ficarem presos na sirte, desceram as velas e deixaram-se levar à deriva.
  17. 18 - Sendo nós agitados excessivamente por uma tempestade, no dia seguinte eles aliviaram o navio.
  18. 19 - E, no terceiro dia, nós lançamos ao mar com as nossas próprias mãos, os aparelhos do navio.
  19. 20 - E nem sol nem estrelas aparecendo por muitos dias, e uma não pequena tempestade nos pressionando, perdermos toda a esperança de sermos salvos.

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Este versículo s de Atos 27:2-20 da King James Fiel (KJF) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 27

44 Versículos

1 - E quando foi determinado que navegaríamos para a Itália, eles entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta.

2 - E, entrando em um navio adramitino, pronto para navegar pelos litorais da Ásia, estando conosco um tal Aristarco, macedônio de Tessalônica.

3 - E no dia seguinte chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo gentilmente, lhe deu liberdade de ir até os seus amigos, para revigorar- se.

4 - E quando nos lançamos dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.

5 - E, navegando através do mar da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, uma cidade da Lícia.

6 - E o centurião, tendo achado um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

7 - E, navegando lentamente durante muitos dias, e, tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, o vento não permitindo, navegamos abaixo de Creta, diante de Salmona;

8 - e, passando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, próximo da cidade de Laseia.

9 - E, tendo passado muito tempo, e a navegação já se tornando perigosa, porque o jejum já havia passado, Paulo os alertava,

10 - dizendo-lhes: Senhores, eu percebo que esta viagem será dolorosa e com muito dano, não só para o navio e a carga, mas também para as nossas vidas.

11 - Mas o centurião acreditava mais no capitão e no dono do navio, do que nas coisas que Paulo falava.

12 - E, como aquele porto não era adequado para invernar, a maioria aconselhou que partissem dali, para tentar chegar a Fenice, que é um porto de Creta em direção ao sudoeste e ao noroeste, e ali invernar.

13 - E, soprando um vento fraco do sul, e supondo eles ter obtido o seu propósito, levantando âncoras, costeando próximo a Creta.

14 - Mas não muito depois levantou-se um vento tempestuoso, chamado Euroaquilão.

15 - E, apoderando-se do barco, e não podendo endireitá-lo em direção ao vento, desistimos, e ficamos à deriva.

16 - E, correndo abaixo de uma ilha chamada de Cauda, tivemos muito trabalho para recolher o bote.

17 - Tendo-o recolhido, reforçaram o navio com cordas, temendo ficarem presos na sirte, desceram as velas e deixaram-se levar à deriva.

18 - Sendo nós agitados excessivamente por uma tempestade, no dia seguinte eles aliviaram o navio.

19 - E, no terceiro dia, nós lançamos ao mar com as nossas próprias mãos, os aparelhos do navio.

20 - E nem sol nem estrelas aparecendo por muitos dias, e uma não pequena tempestade nos pressionando, perdermos toda a esperança de sermos salvos.

21 - Mas após longa abstinência, Paulo se levantou no meio deles, e disse: Senhores, devíeis ter me ouvido, e não ter partido de Creta, e assim evitariam este dano e perda.

22 - E agora eu vos exorto para que tenham bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum homem dentre vós, somente do navio.

23 - Porque esteve comigo esta noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem eu sirvo,

24 - dizendo: Não temas, Paulo! É necessário que sejas trazido diante de César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo.

25 - Portanto, senhores, tende bom ânimo. Porque eu creio em Deus que será assim como me foi dito.

26 - É, portanto, necessário irmos encalhar numa ilha.

27 - Mas quando chegou a décima quarta noite, fomos levados para cima e para baixo em Adriático, e em torno da meia-noite, os marinheiros acreditavam que estávamos próximos de alguma terra;

28 - e sondando a profundidade, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante, voltando a lançar a sonda acharam quinze braças.

29 - E, temendo ser atirados contra alguns rochedos, eles lançaram quatro âncoras da popa, desejando que amanhecesse.

30 - Mas os marinheiros, procuravam fugir do navio, descendo o bote ao mar, com o pretexto de quererem lançar âncoras da proa,

31 - Paulo disse ao centurião e aos soldados: Se estes não permanecerem no navio, não podereis salvar-vos.

32 - Então, os soldados cortaram as cordas do bote e o deixaram cair.

33 - E, prestes a chegar o dia, Paulo pediu a todos para se alimentarem, dizendo: Este já é o décimo quarto dia que esperais, continuando em jejum, não havendo provado nada.

34 - Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, porque é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.

35 - E, tendo falado isto, tomando pão, deu graças a Deus na presença de todos eles, e partindo-o, começou a comer.

36 - E, tendo já todos bom ânimo, eles também se alimentaram.

37 - E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.

38 - E quando tinham comido o suficiente, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

39 - E, sendo já dia, não reconheceram a terra; mas descobriram uma enseada que tinha praia e na qual decidiram, sobre a possibilidade de encalhar nela o navio.

40 - Cortaram, pois, as âncoras e as deixaram no mar, soltando ao mesmo tempo as amarras dos lemes; e içando ao vento a vela de proa, dirigiram-se para a praia.

41 - Tendo chegado a um lugar de encontro de duas correntes, encalharam o navio. E fincando-se a proa, tornou-se imóvel, mas a popa estava quebrada com a violência das ondas.

42 - E os soldados se aconselharam a matar os prisioneiros, para que nenhum deles escapassem nadando.

43 - Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, manteve-os longe de seu propósito; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e alcançassem terra,

44 - e os demais, uns em tábuas e outros em pedaços quebrados do navio. E assim aconteceu que todos escaparam seguros para a terra.

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