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6:3 -26 (KJF)

  1. 3 - Pois agora seria mais pesada do que a areia dos mares; portanto minhas palavras são engolidas.
  2. 4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o meu espírito suga o seu veneno, os terrores de Deus se posicionam contra mim.
  3. 5 - Acaso o jumento selvagem zurra quando come grama? Ou abaixa-se o boi sobre seu feno?
  4. 6 - Pode aquilo que é insípido ser comido sem sal? Ou há algum gosto na clara do ovo?
  5. 7 - As coisas que minha alma se recusou a tocar são como meu alimento nauseabundo.
  6. 8 - Oh, se eu pudesse ter meu pedido, e se Deus me concedesse a coisa pela qual anseio!
  7. 9 - Que satisfizesse a Deus me destruir; que ele soltasse a sua mão, e me cortasse fora!
  8. 10 - Então eu ainda teria consolo; sim, eu me endureceria na dor; que ele não me poupe, porque eu não escondi as palavras daquele que é Santo.
  9. 11 - Qual é a minha força, para que eu devesse ter esperança? E qual é o meu fim, para que eu devesse prolongar minha vida?
  10. 12 - É a minha força a força das pedras? Ou é a minha carne de bronze?
  11. 13 - Não está a minha ajuda em mim? Foi a sabedoria levada para longe de mim?
  12. 14 - Ao que está aflito, a compaixão deve ser mostrada por seu amigo; ainda que ele abandone o temor do Todo-Poderoso.
  13. 15 - Meus irmãos me trataram enganosamente como um ribeiro, e como a corrente dos ribeiros eles passam distante;
  14. 16 - que são escurecidos pela razão do gelo, e onde se esconde a neve;
  15. 17 - no tempo em que ficam quentes, desaparecem; quando está quente, são consumidos de seu lugar.
  16. 18 - As veredas dos seus caminhos são desviadas; eles vão ao nada e perecem.
  17. 19 - As tropas de Tema olharam; as companhias de Sabá esperaram por eles.
  18. 20 - Eles foram confundidos porque haviam tido esperança; eles vieram de lá e foram envergonhados.
  19. 21 - Porque agora sois nada; vistes um terror, e temeis.
  20. 22 - Disse eu: Trazei a mim; ou da vossa subsistência subornai a meu favor?
  21. 23 - Ou, livrai-me da mão do inimigo? Ou, resgatai-me da mão do opressor?
  22. 24 - Ensinai-me, e eu reterei a minha língua; e fazei-me entender onde eu tenho errado.
  23. 25 - Quão convincentes são as palavras certas! Mas o que vossa argumentação reprova?
  24. 26 - Imaginai reprovar as palavras e os discursos de quem está desesperado, que são como vento?

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Este versículo s de Jó 6:3-26 da King James Fiel (KJF) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Mas Jó respondeu e disse:

2 - Oh! Se a minha dor fosse minuciosamente pesada, e a minha calamidade juntamente se pusesse na balança!

3 - Pois agora seria mais pesada do que a areia dos mares; portanto minhas palavras são engolidas.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o meu espírito suga o seu veneno, os terrores de Deus se posicionam contra mim.

5 - Acaso o jumento selvagem zurra quando come grama? Ou abaixa-se o boi sobre seu feno?

6 - Pode aquilo que é insípido ser comido sem sal? Ou há algum gosto na clara do ovo?

7 - As coisas que minha alma se recusou a tocar são como meu alimento nauseabundo.

8 - Oh, se eu pudesse ter meu pedido, e se Deus me concedesse a coisa pela qual anseio!

9 - Que satisfizesse a Deus me destruir; que ele soltasse a sua mão, e me cortasse fora!

10 - Então eu ainda teria consolo; sim, eu me endureceria na dor; que ele não me poupe, porque eu não escondi as palavras daquele que é Santo.

11 - Qual é a minha força, para que eu devesse ter esperança? E qual é o meu fim, para que eu devesse prolongar minha vida?

12 - É a minha força a força das pedras? Ou é a minha carne de bronze?

13 - Não está a minha ajuda em mim? Foi a sabedoria levada para longe de mim?

14 - Ao que está aflito, a compaixão deve ser mostrada por seu amigo; ainda que ele abandone o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos me trataram enganosamente como um ribeiro, e como a corrente dos ribeiros eles passam distante;

16 - que são escurecidos pela razão do gelo, e onde se esconde a neve;

17 - no tempo em que ficam quentes, desaparecem; quando está quente, são consumidos de seu lugar.

18 - As veredas dos seus caminhos são desviadas; eles vão ao nada e perecem.

19 - As tropas de Tema olharam; as companhias de Sabá esperaram por eles.

20 - Eles foram confundidos porque haviam tido esperança; eles vieram de lá e foram envergonhados.

21 - Porque agora sois nada; vistes um terror, e temeis.

22 - Disse eu: Trazei a mim; ou da vossa subsistência subornai a meu favor?

23 - Ou, livrai-me da mão do inimigo? Ou, resgatai-me da mão do opressor?

24 - Ensinai-me, e eu reterei a minha língua; e fazei-me entender onde eu tenho errado.

25 - Quão convincentes são as palavras certas! Mas o que vossa argumentação reprova?

26 - Imaginai reprovar as palavras e os discursos de quem está desesperado, que são como vento?

27 - Sim, oprimis o ó/não, e cavais uma cova para o seu amigo.

28 - Agora, portanto, esteja satisfeito; olhai para mim, porque vos é evidente se minto.

29 - Retornai, vos rogo, não haja iniquidade; sim, retornai novamente; minha justiça está nisso.

30 - Há iniquidade na minha língua? Não consegue o meu paladar distinguir coisas perversas?

Velho Testamento

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