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João 18:1 (KJF)

  1. 1 - Tendo Jesus dito essas palavras, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um jardim, no qual ele entrou com os seus discípulos.

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Este versículo de João 18:1 da King James Fiel (KJF) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre João

João é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 21 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

João 18

40 Versículos

1 - Tendo Jesus dito essas palavras, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um jardim, no qual ele entrou com os seus discípulos.

2 - E também Judas, que o traía, conhecia aquele lugar; porque muitas vezes Jesus se reunira ali com os seus discípulos.

3 - Tendo, então, Judas recebido um bando de homens e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e tochas, e armas.

4 - Jesus, portanto, sabendo tudo o que lhe aconteceria, saiu, e disse-lhes: A quem buscais?

5 - Eles responderam-lhe: A Jesus de Nazaré. Disse-lhes Jesus: Eu sou ele. E Judas, que o traía, estava também com eles.

6 - Assim que lhes disse: Eu sou ele, recuaram, e caíram no chão.

7 - Então, ele perguntou novamente: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus de Nazaré.

8 - Jesus respondeu: Já vos disse que eu sou ele; se, portanto me buscais, deixe-os seguir seu caminho;

9 - para se cumprir a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles eu perdi.

10 - Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.

11 - Disse, então, Jesus a Pedro: Coloca a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?

12 - Então, o bando, o capitão e os oficiais dos judeus prenderam a Jesus, e o manietaram,

13 - e conduziram-no primeiramente a Anás, porque era o sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote naquele ano.

14 - Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.

15 - E Simão Pedro seguia a Jesus, e o mesmo fazia outro discípulo; este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e foi e entrou com Jesus no palácio do sumo sacerdote.

16 - Mas Pedro ficou parado do lado de fora do portão. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou àquela que guardava a porta, e trouxe Pedro.

17 - Então, a donzela que guardava a porta, disse a Pedro: Não és tu também um dos discípulos deste homem? Disse ele: Eu não sou.

18 - E estavam ali os servos e os oficiais, tendo feito uma fogueira com carvão, porque fazia frio, e estavam se aquecendo. Também Pedro estava parado junto deles se aquecendo.

19 - Então, o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos, e da sua doutrina.

20 - Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se reúnem, e eu nada falei em oculto.

21 - Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram o que lhes falei; eis que eles sabem o que eu disse.

22 - E, havendo ele falado isso, um dos oficiais que ali estavam bateu em Jesus com a palma da sua mão, dizendo: Assim que tu responde ao sumo sacerdote?

23 - Respondeu-lhe Jesus: Se eu falei mal, testemunho do mal; mas, se bem, porque tu me feres?

24 - Então, Anás o enviou, manietado, ao sumo sacerdote Caifás.

25 - E Simão Pedro estava ali se aquecendo. Disseram-lhe, então: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou e disse: Não sou eu.

26 - E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Eu não te vi no jardim com ele?

27 - Pedro negou outra vez, e imediatamente o galo cantou.

28 - Então eles conduziram Jesus de Caifás para a sala de julgamento, e era cedo, e eles não entraram na sala de julgamento, para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa.

29 - Então chegou Pilatos diante deles, e disse- lhes: Que acusação trazeis contra este homem?

30 - Eles responderam e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, nós não o entregaríamos para ti.

31 - Disse-lhes, então, Pilatos: Levai-o vós e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe, então, os judeus: Não nos é lícito matar homem algum;

32 - para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.

33 - Então Pilatos entrou novamente na sala de julgamento, e chamou a Jesus, e disse- lhe: És tu o Rei dos Judeus?

34 - Respondeu-lhe Jesus: Dizes estas coisas de ti mesmo, ou foram os outros que te contaram de mim?

35 - Pilatos respondeu: Eu sou um judeu? A tua própria nação e os principais sacerdotes entregaram-te a mim, o que tu fizeste?

36 - Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, então os meus servos lutariam, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

37 - Disse-lhe, então, Pilatos: Então és tu um rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.

38 - Disse-lhe Pilatos: O que é a verdade? E, dizendo isso, ele foi novamente até os judeus e disse-lhes: Eu não acho nenhuma culpa nele.

39 - Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém por ocasião da Páscoa; quereis, então, que vos solte o Rei dos Judeus?

40 - Então, todos gritaram novamente, dizendo: Este homem não, mas Barrabás. Ora, Barrabás era ladrão.

Novo Testamento

João

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