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João 18:2 -40 (NBV)

  1. 2 - Judas, o traidor, conhecia aquele lugar, pois Jesus havia ido ali com seus discípulos muitas vezes.
  2. 3 - Os sacerdotes principais e os fariseus haviam dado a Judas um pelotão de soldados e alguns guardas. Então eles chegaram ali com tochas, lanternas e armas.
  3. 4 - Jesus, sabendo perfeitamente tudo o que ia acontecer, foi ao encontro deles e perguntou: “A quem vocês estão procurando?”
  4. 5 - “A Jesus de Nazaré”, responderam. “Sou eu”, disse Jesus. (E Judas, o traidor, estava com eles.)
  5. 6 - Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram para trás, na terra!
  6. 7 - Mais uma vez ele perguntou: “A quem vocês estão procurando?” E outra vez responderam: “A Jesus de Nazaré”.
  7. 8 - “Eu já disse que sou eu”, disse Jesus; “e já que é a mim que vocês estão procurando, deixem estes outros ir embora”.
  8. 9 - Ele disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Não perdi nem um só daqueles que o SENHOR me deu”.
  9. 10 - Nisto, Simão Pedro puxou uma espada e cortou a orelha direita de Malco, o servo do sumo sacerdote.
  10. 11 - Mas Jesus disse a Pedro: “Guarde a sua espada. Acaso não beberei o cálice que o Pai me deu?”
  11. 12 - Então, o pelotão de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam e amarraram Jesus.
  12. 13 - Primeiramente o levaram a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.
  13. 14 - Caifás foi quem disse aos outros líderes judaicos: “Seria melhor que um homem morresse pelo povo”.
  14. 15 - Simão Pedro foi seguindo Jesus, como fazia um dos discípulos que era conhecido do sumo sacerdote. Portanto aquele outro discípulo teve licença de entrar no pátio com Jesus,
  15. 16 - enquanto Pedro ficou do lado de fora do portão esperando. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, falou com a moça que tomava conta do portão, e ela deixou Pedro entrar.
  16. 17 - Ela então perguntou a Pedro: “O senhor não é um dos discípulos daquele homem?” “Não”, disse ele, “eu não sou!”
  17. 18 - Os guardas e os servos achavam-se ao redor de uma fogueira que tinham feito, porque fazia frio; e Pedro estava ali com eles, aquecendo-se.
  18. 19 - Lá dentro, o sumo sacerdote começou a fazer perguntas a Jesus a respeito dos seus discípulos e dos seus ensinamentos.
  19. 20 - Jesus respondeu: “O que eu ensinei é muito conhecido, porque eu tenho pregado abertamente na sinagoga e no templo; eu tenho sido ouvido por todos os líderes judaicos e não ensino em particular nada que não tenha dito em público.
  20. 21 - Por que o senhor está me fazendo estas perguntas? Pergunte àqueles que me ouviram. Certamente eles sabem o que eu disse”.
  21. 22 - Quando Jesus disse isso, um dos guardas que estavam ali deu um soco no rosto de Jesus. “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?” perguntou ele.
  22. 23 - “Se eu disse algo errado, dê testemunho disso”, respondeu Jesus. “Se, contudo, disse a verdade, porque você me feriu?”
  23. 24 - Então Anás enviou Jesus amarrado a Caifás, o sumo sacerdote.
  24. 25 - Enquanto isso, Simão Pedro ainda estava perto da fogueira se aquecendo, e perguntaram novamente a ele: “Você não é um dos discípulos dele?” Ele negou, dizendo: “Claro que não”.
  25. 26 - Mas um dos servos da casa do sumo sacerdote, parente do homem de quem Pedro havia cortado a orelha, perguntou: “Eu não vi você lá no bosque de oliveiras com ele?”
  26. 27 - Outra vez Pedro negou. E no mesmo instante um galo cantou.
  27. 28 - O julgamento de Jesus diante de Caifás terminou nas primeiras horas da manhã. Daí ele foi levado ao palácio do governador romano. Os seus acusadores não entraram para evitar a contaminação cerimonial, pois queriam comer o cordeiro da Páscoa.
  28. 29 - Então o governador Pilatos saiu ao encontro deles e perguntou: “Qual é a acusação que vocês fazem contra este homem?”
  29. 30 - “Nós não o teríamos prendido se ele não fosse um criminoso!”, disseram eles.
  30. 31 - “Então levem o acusado para ser julgado por vocês mesmos, conforme a lei de vocês”, disse Pilatos. “Mas nós não temos o direito de executar ninguém”, disseram eles, “e é necessária a sua aprovação”.
  31. 32 - Isso aconteceu para que se cumprisse o que Jesus havia dito a respeito do modo pelo qual morreria.
  32. 33 - Então Pilatos entrou novamente no palácio e ordenou que trouxessem Jesus. “Você é o Rei dos Judeus?”, inquiriu.
  33. 34 - Perguntou-lhe Jesus: “Essa pergunta é sua, ou os outros falaram a meu respeito?”
  34. 35 - “Acaso sou judeu?”, respondeu Pilatos. “O seu próprio povo e os sacerdotes principais entregaram você a mim. Por quê? Que foi que você fez?”
  35. 36 - Então Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se fosse, os meus seguidores teriam lutado quando eu fui preso pelos líderes judeus. Mas o meu Reino não é daqui”.
  36. 37 - Pilatos respondeu: “Então você é rei?” “O senhor está dizendo que sou rei”, disse Jesus. “Eu nasci para isso. Eu vim a este mundo para testemunhar da verdade. Todos os que estão do lado da verdade ouvem a minha voz”.
  37. 38 - “Que é a verdade?” perguntou Pilatos. Depois ele saiu outra vez para onde o povo estava e disse: “Pelo meu exame, não há nada contra ele.
  38. 39 - Mas vocês têm um costume de cada ano pedir que na Páscoa eu solte alguém da prisão. Portanto, se vocês quiserem, soltarei o ‘Rei dos Judeus’ ”.
  39. 40 - Porém eles gritaram: “Não! Esse homem, não. Queremos Barrabás!” Barrabás era um assaltante.

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Este versículo s de João 18:2-40 da Nova Bíblia Viva (NBV) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre João

João é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 21 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

João 18

40 Versículos

1 - Depois de dizer essas coisas, Jesus atravessou o riacho de Cedrom com seus discípulos e entrou em um bosque de oliveiras.

2 - Judas, o traidor, conhecia aquele lugar, pois Jesus havia ido ali com seus discípulos muitas vezes.

3 - Os sacerdotes principais e os fariseus haviam dado a Judas um pelotão de soldados e alguns guardas. Então eles chegaram ali com tochas, lanternas e armas.

4 - Jesus, sabendo perfeitamente tudo o que ia acontecer, foi ao encontro deles e perguntou: “A quem vocês estão procurando?”

5 - “A Jesus de Nazaré”, responderam. “Sou eu”, disse Jesus. (E Judas, o traidor, estava com eles.)

6 - Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram para trás, na terra!

7 - Mais uma vez ele perguntou: “A quem vocês estão procurando?” E outra vez responderam: “A Jesus de Nazaré”.

8 - “Eu já disse que sou eu”, disse Jesus; “e já que é a mim que vocês estão procurando, deixem estes outros ir embora”.

9 - Ele disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Não perdi nem um só daqueles que o SENHOR me deu”.

10 - Nisto, Simão Pedro puxou uma espada e cortou a orelha direita de Malco, o servo do sumo sacerdote.

11 - Mas Jesus disse a Pedro: “Guarde a sua espada. Acaso não beberei o cálice que o Pai me deu?”

12 - Então, o pelotão de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam e amarraram Jesus.

13 - Primeiramente o levaram a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.

14 - Caifás foi quem disse aos outros líderes judaicos: “Seria melhor que um homem morresse pelo povo”.

15 - Simão Pedro foi seguindo Jesus, como fazia um dos discípulos que era conhecido do sumo sacerdote. Portanto aquele outro discípulo teve licença de entrar no pátio com Jesus,

16 - enquanto Pedro ficou do lado de fora do portão esperando. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, falou com a moça que tomava conta do portão, e ela deixou Pedro entrar.

17 - Ela então perguntou a Pedro: “O senhor não é um dos discípulos daquele homem?” “Não”, disse ele, “eu não sou!”

18 - Os guardas e os servos achavam-se ao redor de uma fogueira que tinham feito, porque fazia frio; e Pedro estava ali com eles, aquecendo-se.

19 - Lá dentro, o sumo sacerdote começou a fazer perguntas a Jesus a respeito dos seus discípulos e dos seus ensinamentos.

20 - Jesus respondeu: “O que eu ensinei é muito conhecido, porque eu tenho pregado abertamente na sinagoga e no templo; eu tenho sido ouvido por todos os líderes judaicos e não ensino em particular nada que não tenha dito em público.

21 - Por que o senhor está me fazendo estas perguntas? Pergunte àqueles que me ouviram. Certamente eles sabem o que eu disse”.

22 - Quando Jesus disse isso, um dos guardas que estavam ali deu um soco no rosto de Jesus. “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?” perguntou ele.

23 - “Se eu disse algo errado, dê testemunho disso”, respondeu Jesus. “Se, contudo, disse a verdade, porque você me feriu?”

24 - Então Anás enviou Jesus amarrado a Caifás, o sumo sacerdote.

25 - Enquanto isso, Simão Pedro ainda estava perto da fogueira se aquecendo, e perguntaram novamente a ele: “Você não é um dos discípulos dele?” Ele negou, dizendo: “Claro que não”.

26 - Mas um dos servos da casa do sumo sacerdote, parente do homem de quem Pedro havia cortado a orelha, perguntou: “Eu não vi você lá no bosque de oliveiras com ele?”

27 - Outra vez Pedro negou. E no mesmo instante um galo cantou.

28 - O julgamento de Jesus diante de Caifás terminou nas primeiras horas da manhã. Daí ele foi levado ao palácio do governador romano. Os seus acusadores não entraram para evitar a contaminação cerimonial, pois queriam comer o cordeiro da Páscoa.

29 - Então o governador Pilatos saiu ao encontro deles e perguntou: “Qual é a acusação que vocês fazem contra este homem?”

30 - “Nós não o teríamos prendido se ele não fosse um criminoso!”, disseram eles.

31 - “Então levem o acusado para ser julgado por vocês mesmos, conforme a lei de vocês”, disse Pilatos. “Mas nós não temos o direito de executar ninguém”, disseram eles, “e é necessária a sua aprovação”.

32 - Isso aconteceu para que se cumprisse o que Jesus havia dito a respeito do modo pelo qual morreria.

33 - Então Pilatos entrou novamente no palácio e ordenou que trouxessem Jesus. “Você é o Rei dos Judeus?”, inquiriu.

34 - Perguntou-lhe Jesus: “Essa pergunta é sua, ou os outros falaram a meu respeito?”

35 - “Acaso sou judeu?”, respondeu Pilatos. “O seu próprio povo e os sacerdotes principais entregaram você a mim. Por quê? Que foi que você fez?”

36 - Então Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se fosse, os meus seguidores teriam lutado quando eu fui preso pelos líderes judeus. Mas o meu Reino não é daqui”.

37 - Pilatos respondeu: “Então você é rei?” “O senhor está dizendo que sou rei”, disse Jesus. “Eu nasci para isso. Eu vim a este mundo para testemunhar da verdade. Todos os que estão do lado da verdade ouvem a minha voz”.

38 - “Que é a verdade?” perguntou Pilatos. Depois ele saiu outra vez para onde o povo estava e disse: “Pelo meu exame, não há nada contra ele.

39 - Mas vocês têm um costume de cada ano pedir que na Páscoa eu solte alguém da prisão. Portanto, se vocês quiserem, soltarei o ‘Rei dos Judeus’ ”.

40 - Porém eles gritaram: “Não! Esse homem, não. Queremos Barrabás!” Barrabás era um assaltante.

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