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Números 23:6 -30 (NTLH)

  1. 6 - Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas.
  2. 7 - Aí Balaão fez esta profecia: “Balaque, rei de Moabe, me fez vir da Síria; das montanhas do Leste ele me mandou chamar. ‘Venha — ele me disse — e me faça o favor de amaldiçoar o povo de Israel! Sim, amaldiçoe os israelitas!’
  3. 8 - Como posso amaldiçoar aquele que Deus não amaldiçoou? Como posso condenar aquele que o SENHOR não condenou?
  4. 9 - Do alto das rochas, na montanha, eu vejo o povo de Israel. Eles vivem sozinhos e acham que são diferentes dos outros povos.
  5. 10 - Os descendentes de Jacó são como a poeira; são tantos, que não podem ser contados. Gostaria de terminar a minha vida como alguém que pertence ao povo de Deus; quero morrer em paz como as pessoas honestas.”
  6. 11 - Então Balaque disse a Balaão: — O que foi que você me fez? Eu o mandei chamar para amaldiçoar os meus inimigos, mas você somente os abençoou.
  7. 12 - E ele respondeu: — Eu posso dizer apenas aquilo que o SENHOR me ordena.
  8. 13 - Aí Balaque disse a Balaão: — Venha comigo para outro lugar, de onde você poderá ver somente alguns israelitas. Amaldiçoe dali essa gente, por favor.
  9. 14 - Balaque o levou até o campo de Zofim, no alto do monte Pisga. Ali construiu sete altares e em cima de cada altar ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro.
  10. 15 - Então Balaão disse a Balaque: — Fique aqui perto da sua oferta queimada, e eu irei até ali para me encontrar com Deus, o SENHOR.
  11. 16 - O SENHOR se encontrou com Balaão e disse o que ele deveria dizer e o mandou voltar até o lugar onde Balaque estava, a fim de entregar-lhe a mensagem.
  12. 17 - Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas. Balaque perguntou o que o SENHOR lhe tinha dito,
  13. 18 - e Balaão fez esta profecia: “Venha, Balaque, filho de Zipor, e escute o que vou dizer.
  14. 19 - Deus não é como os homens, que mentem; não é um ser humano, que muda de ideia. Quando foi que Deus prometeu e não cumpriu? Ele diz que faz e faz mesmo.
  15. 20 - Recebi ordem para abençoar; ele abençoou, e eu não posso mudar nada.
  16. 21 - Vejo que no futuro do povo de Israel não há desgraça nem sofrimentos. O SENHOR, seu Deus, está com eles, e o povo está gritando que o SENHOR é o seu Rei.
  17. 22 - Deus os tirou do Egito; ele tem a força de um touro selvagem.
  18. 23 - A feitiçaria e a adivinhação não valem nada contra o povo de Israel. Agora todos dirão a respeito desse povo: ‘Vejam só o que Deus tem feito!’
  19. 24 - Israel se levanta como uma leoa e se firma como um leão. Ele não descansa até que tenha devorado a presa e bebido o sangue das suas vítimas.”
  20. 25 - Então Balaque disse a Balaão: — Se você não pode amaldiçoar o povo de Israel, pelo menos não o abençoe.
  21. 26 - Balaão respondeu: — Eu já não disse que só posso fazer o que o SENHOR ordenar?
  22. 27 - Então Balaque disse a Balaão: — Venha comigo, que eu vou levá-lo a outro lugar. Talvez Deus queira que de lá você amaldiçoe os israelitas.
  23. 28 - Aí Balaque levou Balaão até o alto do monte Peor, no lado que dá para o deserto.
  24. 29 - Balaão disse a Balaque: — Construa para mim aqui sete altares e me prepare sete touros novos e sete carneiros.
  25. 30 - Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.

Este versículo s de Números 23:6-30 da Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Números

Números é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 36 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Números 23

30 Versículos

1 - Então Balaão disse a Balaque: — Construa aqui sete altares e prepare para mim sete touros novos e sete carneiros.

2 - Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.

3 - Aí Balaão disse a Balaque: — Fique aí perto da sua oferta queimada, que eu vou até ali. Talvez o SENHOR venha encontrar-se comigo, e eu direi a você tudo o que ele me ordenar. Depois Balaão subiu sozinho até o alto de um monte.

4 - Ali Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse: — Construí sete altares e sobre cada um ofereci um touro novo e um carneiro.

5 - O SENHOR Deus disse a Balaão o que ele deveria dizer e o mandou voltar e entregar a mensagem a Balaque.

6 - Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas.

7 - Aí Balaão fez esta profecia: “Balaque, rei de Moabe, me fez vir da Síria; das montanhas do Leste ele me mandou chamar. ‘Venha — ele me disse — e me faça o favor de amaldiçoar o povo de Israel! Sim, amaldiçoe os israelitas!’

8 - Como posso amaldiçoar aquele que Deus não amaldiçoou? Como posso condenar aquele que o SENHOR não condenou?

9 - Do alto das rochas, na montanha, eu vejo o povo de Israel. Eles vivem sozinhos e acham que são diferentes dos outros povos.

10 - Os descendentes de Jacó são como a poeira; são tantos, que não podem ser contados. Gostaria de terminar a minha vida como alguém que pertence ao povo de Deus; quero morrer em paz como as pessoas honestas.”

11 - Então Balaque disse a Balaão: — O que foi que você me fez? Eu o mandei chamar para amaldiçoar os meus inimigos, mas você somente os abençoou.

12 - E ele respondeu: — Eu posso dizer apenas aquilo que o SENHOR me ordena.

13 - Aí Balaque disse a Balaão: — Venha comigo para outro lugar, de onde você poderá ver somente alguns israelitas. Amaldiçoe dali essa gente, por favor.

14 - Balaque o levou até o campo de Zofim, no alto do monte Pisga. Ali construiu sete altares e em cima de cada altar ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro.

15 - Então Balaão disse a Balaque: — Fique aqui perto da sua oferta queimada, e eu irei até ali para me encontrar com Deus, o SENHOR.

16 - O SENHOR se encontrou com Balaão e disse o que ele deveria dizer e o mandou voltar até o lugar onde Balaque estava, a fim de entregar-lhe a mensagem.

17 - Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas. Balaque perguntou o que o SENHOR lhe tinha dito,

18 - e Balaão fez esta profecia: “Venha, Balaque, filho de Zipor, e escute o que vou dizer.

19 - Deus não é como os homens, que mentem; não é um ser humano, que muda de ideia. Quando foi que Deus prometeu e não cumpriu? Ele diz que faz e faz mesmo.

20 - Recebi ordem para abençoar; ele abençoou, e eu não posso mudar nada.

21 - Vejo que no futuro do povo de Israel não há desgraça nem sofrimentos. O SENHOR, seu Deus, está com eles, e o povo está gritando que o SENHOR é o seu Rei.

22 - Deus os tirou do Egito; ele tem a força de um touro selvagem.

23 - A feitiçaria e a adivinhação não valem nada contra o povo de Israel. Agora todos dirão a respeito desse povo: ‘Vejam só o que Deus tem feito!’

24 - Israel se levanta como uma leoa e se firma como um leão. Ele não descansa até que tenha devorado a presa e bebido o sangue das suas vítimas.”

25 - Então Balaque disse a Balaão: — Se você não pode amaldiçoar o povo de Israel, pelo menos não o abençoe.

26 - Balaão respondeu: — Eu já não disse que só posso fazer o que o SENHOR ordenar?

27 - Então Balaque disse a Balaão: — Venha comigo, que eu vou levá-lo a outro lugar. Talvez Deus queira que de lá você amaldiçoe os israelitas.

28 - Aí Balaque levou Balaão até o alto do monte Peor, no lado que dá para o deserto.

29 - Balaão disse a Balaque: — Construa para mim aqui sete altares e me prepare sete touros novos e sete carneiros.

30 - Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.

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