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Cânticos 2:4 -12 (NVI)

  1. 4 - Ele me levou ao salão de banquetes, e o seu estandarte sobre mim é o amor.
  2. 5 - Por favor, sustentem-me com passas, revigorem-me com maçãs , pois estou doente de amor.
  3. 6 - O seu braço esquerdo esteja debaixo da minha cabeça, e o seu braço direito me abrace.
  4. 7 - Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem provoquem o amor enquanto ele não o quiser.
  5. 8 - Escutem! É o meu amado! Vejam! Aí vem ele, saltando pelos montes, pulando sobre as colinas.
  6. 9 - O meu amado é como uma gazela, como um cervo novo. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades.
  7. 10 - O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
  8. 11 - Veja! O inverno passou; acabaram-se as chuvas e já se foram.
  9. 12 - Aparecem flores na terra, e chegou o tempo de cantar ; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.

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Este versículo s de Cânticos 2:4-12 da Nova Versão Internacional (NVI) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Cânticos

Cânticos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 8 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Cânticos 2

17 Versículos

1 - Sou uma flor de Sarom, um lírio dos vales.

2 - Como um lírio entre os espinhos é a minha amada entre as jovens.

3 - Como uma macieira entre as árvores da floresta é o meu amado entre os jovens. Tenho prazer em sentar-me à sua sombra; o seu fruto é doce ao meu paladar.

4 - Ele me levou ao salão de banquetes, e o seu estandarte sobre mim é o amor.

5 - Por favor, sustentem-me com passas, revigorem-me com maçãs , pois estou doente de amor.

6 - O seu braço esquerdo esteja debaixo da minha cabeça, e o seu braço direito me abrace.

7 - Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem provoquem o amor enquanto ele não o quiser.

8 - Escutem! É o meu amado! Vejam! Aí vem ele, saltando pelos montes, pulando sobre as colinas.

9 - O meu amado é como uma gazela, como um cervo novo. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades.

10 - O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.

11 - Veja! O inverno passou; acabaram-se as chuvas e já se foram.

12 - Aparecem flores na terra, e chegou o tempo de cantar ; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.

13 - A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo.

14 - Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me seu rosto, deixe-me ouvir sua voz; pois a sua voz é suave e o seu rosto é lindo.

15 - Apanhem para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas.

16 - O meu amado é meu, e eu sou dele; ele pastoreia entre os lírios.

17 - Volte, amado meu, antes que rompa o dia e fujam as sombras; seja como a gazela ou como o cervo novo nas colinas escarpadas.

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