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Atos 23:2 -32 (NVT)

  1. 2 - No mesmo instante, o sumo sacerdote Ananias ordenou aos que estavam perto de Paulo que lhe dessem um tapa na boca.
  2. 3 - Então Paulo lhe disse: “Deus o ferirá, seu grande hipócrita! Que espécie de juiz é o senhor, desrespeitando a lei ao mandar me agredir dessa forma?”.
  3. 4 - Os que estavam perto de Paulo lhe disseram: “Você ousa insultar o sumo sacerdote de Deus?”.
  4. 5 - “Irmãos, não sabia que ele era o sumo sacerdote”, respondeu Paulo. “Pois as Escrituras dizem: ‘Não fale mal de suas autoridades’.”
  5. 6 - Sabendo Paulo que alguns membros do conselho dos líderes do povo eram saduceus e outros fariseus, gritou: “Irmãos, sou fariseu, como eram meus antepassados! E estou sendo julgado por causa de minha esperança na ressurreição dos mortos!”.
  6. 7 - Quando Paulo disse isso, o conselho se dividiu, fariseus contra saduceus,
  7. 8 - pois os saduceus afirmam não haver ressurreição, nem anjos, nem espíritos, mas os fariseus creem em todas essas coisas.
  8. 9 - Houve grande alvoroço. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a discutir energicamente. “Não vemos nada de errado com este homem!”, gritavam. “Talvez um espírito ou um anjo tenha falado a ele!”
  9. 10 - A discussão ficou cada vez mais violenta, e o comandante teve medo de que Paulo fosse feito em pedaços. Assim, ordenou que os soldados o retirassem à força e o levassem de volta à fortaleza.
  10. 11 - Naquela noite, o Senhor apareceu a Paulo e disse: “Tenha ânimo, Paulo! Assim como você testemunhou a meu respeito aqui em Jerusalém, deve fazê-lo também em Roma”.
  11. 12 - Na manhã seguinte, alguns judeus se juntaram para conspirar, jurando solenemente que não comeriam nem beberiam antes de matar Paulo.
  12. 13 - A conspiração envolveu mais de quarenta homens.
  13. 14 - Foram aos principais sacerdotes e aos líderes do povo e lhes disseram: “Juramos solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeremos nem beberemos antes de matar Paulo.
  14. 15 - Agora peçam, vocês e o conselho dos líderes do povo, que o comandante traga Paulo de volta ao conselho. Finjam que os senhores desejam examinar o caso com mais detalhes. Nós o mataremos no caminho”.
  15. 16 - Contudo, o sobrinho de Paulo, filho de sua irmã, soube do plano deles e foi à fortaleza contar a seu tio.
  16. 17 - Então Paulo mandou chamar um dos oficiais romanos e disse: “Leve este rapaz ao comandante. Ele tem algo importante para lhe contar”.
  17. 18 - O oficial o levou ao comandante e explicou: “O preso Paulo me chamou e pediu que eu trouxesse ao senhor este rapaz, pois ele tem algo a lhe contar”.
  18. 19 - O comandante tomou o rapaz pela mão e o levou à parte. “O que você quer me dizer?”, perguntou.
  19. 20 - O sobrinho de Paulo respondeu: “Alguns judeus pedirão que o senhor apresente Paulo diante da reunião do conselho amanhã, fingindo que desejam obter mais informações.
  20. 21 - Não acredite neles. Há mais de quarenta homens emboscados para matar Paulo. Juraram solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeriam nem beberiam antes de matá-lo. Estão de prontidão, apenas esperando sua permissão”.
  21. 22 - O comandante despediu o rapaz e o advertiu: “Não deixe ninguém saber que você me contou isso”.
  22. 23 - Então o comandante chamou dois de seus oficiais e ordenou: “Preparem duzentos soldados para partir a Cesareia hoje às nove da noite. Levem também duzentos lanceiros e setenta soldados a cavalo.
  23. 24 - Providenciem um cavalo para Paulo e levem-no em segurança ao governador Félix”.
  24. 25 - Em seguida, escreveu a seguinte carta ao governador:
  25. 26 - “De Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix. Saudações.
  26. 27 - “Este homem foi capturado por alguns judeus que estavam prestes a matá-lo quando cheguei com meus soldados. Ao ser informado de que ele era cidadão romano, transferi-o para um lugar seguro.
  27. 28 - Então levei-o diante do conselho supremo dos judeus para investigar o motivo das acusações.
  28. 29 - Não demorei a descobrir que ele era acusado de algo relacionado à lei religiosa, sem dúvida nada que justificasse a pena de morte ou mesmo a prisão.
  29. 30 - Fui informado, porém, de uma conspiração para matá-lo e enviei-o de imediato ao senhor. Também informei aos acusadores que devem apresentar suas denúncias diante do senhor”.
  30. 31 - Naquela noite, os soldados cumpriram as ordens que haviam recebido e levaram Paulo até Antipátride.
  31. 32 - Voltaram à fortaleza na manhã seguinte, enquanto a cavalaria prosseguiu com ele.

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Este versículo s de Atos 23:2-32 da Nova Versão Transformadora (NVT) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 23

35 Versículos

1 - Paulo olhou fixamente para o conselho dos líderes do povo e disse: “Irmãos, tenho vivido diante de Deus com a consciência limpa”.

2 - No mesmo instante, o sumo sacerdote Ananias ordenou aos que estavam perto de Paulo que lhe dessem um tapa na boca.

3 - Então Paulo lhe disse: “Deus o ferirá, seu grande hipócrita! Que espécie de juiz é o senhor, desrespeitando a lei ao mandar me agredir dessa forma?”.

4 - Os que estavam perto de Paulo lhe disseram: “Você ousa insultar o sumo sacerdote de Deus?”.

5 - “Irmãos, não sabia que ele era o sumo sacerdote”, respondeu Paulo. “Pois as Escrituras dizem: ‘Não fale mal de suas autoridades’.”

6 - Sabendo Paulo que alguns membros do conselho dos líderes do povo eram saduceus e outros fariseus, gritou: “Irmãos, sou fariseu, como eram meus antepassados! E estou sendo julgado por causa de minha esperança na ressurreição dos mortos!”.

7 - Quando Paulo disse isso, o conselho se dividiu, fariseus contra saduceus,

8 - pois os saduceus afirmam não haver ressurreição, nem anjos, nem espíritos, mas os fariseus creem em todas essas coisas.

9 - Houve grande alvoroço. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a discutir energicamente. “Não vemos nada de errado com este homem!”, gritavam. “Talvez um espírito ou um anjo tenha falado a ele!”

10 - A discussão ficou cada vez mais violenta, e o comandante teve medo de que Paulo fosse feito em pedaços. Assim, ordenou que os soldados o retirassem à força e o levassem de volta à fortaleza.

11 - Naquela noite, o Senhor apareceu a Paulo e disse: “Tenha ânimo, Paulo! Assim como você testemunhou a meu respeito aqui em Jerusalém, deve fazê-lo também em Roma”.

12 - Na manhã seguinte, alguns judeus se juntaram para conspirar, jurando solenemente que não comeriam nem beberiam antes de matar Paulo.

13 - A conspiração envolveu mais de quarenta homens.

14 - Foram aos principais sacerdotes e aos líderes do povo e lhes disseram: “Juramos solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeremos nem beberemos antes de matar Paulo.

15 - Agora peçam, vocês e o conselho dos líderes do povo, que o comandante traga Paulo de volta ao conselho. Finjam que os senhores desejam examinar o caso com mais detalhes. Nós o mataremos no caminho”.

16 - Contudo, o sobrinho de Paulo, filho de sua irmã, soube do plano deles e foi à fortaleza contar a seu tio.

17 - Então Paulo mandou chamar um dos oficiais romanos e disse: “Leve este rapaz ao comandante. Ele tem algo importante para lhe contar”.

18 - O oficial o levou ao comandante e explicou: “O preso Paulo me chamou e pediu que eu trouxesse ao senhor este rapaz, pois ele tem algo a lhe contar”.

19 - O comandante tomou o rapaz pela mão e o levou à parte. “O que você quer me dizer?”, perguntou.

20 - O sobrinho de Paulo respondeu: “Alguns judeus pedirão que o senhor apresente Paulo diante da reunião do conselho amanhã, fingindo que desejam obter mais informações.

21 - Não acredite neles. Há mais de quarenta homens emboscados para matar Paulo. Juraram solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeriam nem beberiam antes de matá-lo. Estão de prontidão, apenas esperando sua permissão”.

22 - O comandante despediu o rapaz e o advertiu: “Não deixe ninguém saber que você me contou isso”.

23 - Então o comandante chamou dois de seus oficiais e ordenou: “Preparem duzentos soldados para partir a Cesareia hoje às nove da noite. Levem também duzentos lanceiros e setenta soldados a cavalo.

24 - Providenciem um cavalo para Paulo e levem-no em segurança ao governador Félix”.

25 - Em seguida, escreveu a seguinte carta ao governador:

26 - “De Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix. Saudações.

27 - “Este homem foi capturado por alguns judeus que estavam prestes a matá-lo quando cheguei com meus soldados. Ao ser informado de que ele era cidadão romano, transferi-o para um lugar seguro.

28 - Então levei-o diante do conselho supremo dos judeus para investigar o motivo das acusações.

29 - Não demorei a descobrir que ele era acusado de algo relacionado à lei religiosa, sem dúvida nada que justificasse a pena de morte ou mesmo a prisão.

30 - Fui informado, porém, de uma conspiração para matá-lo e enviei-o de imediato ao senhor. Também informei aos acusadores que devem apresentar suas denúncias diante do senhor”.

31 - Naquela noite, os soldados cumpriram as ordens que haviam recebido e levaram Paulo até Antipátride.

32 - Voltaram à fortaleza na manhã seguinte, enquanto a cavalaria prosseguiu com ele.

33 - Quando chegaram a Cesareia, apresentaram Paulo e a carta ao governador Félix.

34 - O governador leu a carta e perguntou a Paulo de que província ele era. “Da Cilícia”, respondeu Paulo.

35 - “Ouvirei seu caso pessoalmente quando seus acusadores chegarem”, disse o governador. Em seguida, ordenou que Paulo fosse mantido na prisão do palácio que Herodes havia construído.

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