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Cânticos 5:7 -15 (TB)

  1. 7 - Encontraram-me os guardas que rondam a cidade, Bateram-me, feriram-me; Os guardas dos muros tiraram-me o meu manto.
  2. 8 - Conjuro-vos, filhas de Jerusalém, que, se encontrardes o meu amado, Lhe façais saber que desfaleço de amor.
  3. 9 - Que é o teu amado mais do que outro amado, Ó tu, a mais bela das mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, Que assim nos conjuras?
  4. 10 - O meu amado é cândido e rubicundo, O primeiro entre dez mil.
  5. 11 - A sua cabeça é como o ouro mais apurado, As suas guedelhas são crespas e pretas como o corvo.
  6. 12 - Os seus olhos são como pombas junto às torrentes das águas, Lavados em leite, como pedras bem ajustadas no engaste.
  7. 13 - As suas faces são como canteiros de bálsamo, como montões de plantas aromáticas, Os seus lábios são como açucenas que destilam mirra líquida.
  8. 14 - As suas mãos são como cilindros de ouro, guarnecidos de crisólitos, O seu corpo é como obra de marfim, coberta de safiras.
  9. 15 - As suas pernas são como colunas de mármore branco, colocadas sobre bases de ouro, O seu aspecto é como o Líbano, distinto como os cedros.

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Este versículo s de Cânticos 5:7-15 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Cânticos

Cânticos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 8 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Cânticos 5

16 Versículos

1 - Já entrei no meu jardim, irmã minha, noiva minha; Colhi a minha mirra com o meu bálsamo; Comi o meu favo com o meu mel; Bebi o meu vinho com o meu leite: Comei, amigos, Bebei, sim, embriagai-vos, caríssimos.

2 - Eu estava dormindo, mas o meu coração vigiava; É a voz do meu amado que bate, dizendo: Abre-me, irmã minha, amada minha, pomba minha, imaculada minha, Porque a minha cabeça está coberta de orvalho, As minhas guedelhas, das gotas da noite.

3 - Já despi a minha túnica; como a vestirei? Lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?

4 - O meu amado meteu a mão pelo buraco da porta, E o meu coração estremeceu por amor dele.

5 - Eu me levantei para abrir ao meu amado; As minhas mãos destilaram mirra, E os meus dedos mirra líquida, Sobre a aldrava do ferrolho.

6 - Eu abri ao meu amado, Mas ele tinha-se retirado e tinha ido embora. A minha alma desfaleceu quando ele falou. Busquei-o, porém não o pude encontrar; Chamei-o, mas ele não me respondeu.

7 - Encontraram-me os guardas que rondam a cidade, Bateram-me, feriram-me; Os guardas dos muros tiraram-me o meu manto.

8 - Conjuro-vos, filhas de Jerusalém, que, se encontrardes o meu amado, Lhe façais saber que desfaleço de amor.

9 - Que é o teu amado mais do que outro amado, Ó tu, a mais bela das mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, Que assim nos conjuras?

10 - O meu amado é cândido e rubicundo, O primeiro entre dez mil.

11 - A sua cabeça é como o ouro mais apurado, As suas guedelhas são crespas e pretas como o corvo.

12 - Os seus olhos são como pombas junto às torrentes das águas, Lavados em leite, como pedras bem ajustadas no engaste.

13 - As suas faces são como canteiros de bálsamo, como montões de plantas aromáticas, Os seus lábios são como açucenas que destilam mirra líquida.

14 - As suas mãos são como cilindros de ouro, guarnecidos de crisólitos, O seu corpo é como obra de marfim, coberta de safiras.

15 - As suas pernas são como colunas de mármore branco, colocadas sobre bases de ouro, O seu aspecto é como o Líbano, distinto como os cedros.

16 - O seu falar é muitíssimo suave; ele é inteiramente precioso. Tal é o meu amado, e tal é o meu amigo, Ó filhas de Jerusalém.

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