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Daniel 2:15 -34 (TB)

  1. 15 - sim, respondeu e perguntou a Arioque, capitão do rei: Por que razão é o decreto tão urgente da parte do rei? Então, Arioque fez saber a coisa a Daniel.
  2. 16 - Entrando Daniel, pediu ao rei que lhe designasse o tempo e que ele mostraria ao rei a interpretação.
  3. 17 - Então, Daniel foi para casa e fez saber a coisa a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
  4. 18 - para que pedissem misericórdia ao Deus do céu no tocante a esse segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.
  5. 19 - Então, foi o segredo revelado a Daniel numa visão noturna. Depois, Daniel bendisse ao Deus do céu.
  6. 20 - Disse Daniel: Bendito seja o nome de Deus para todo o sempre, pois dele são a sabedoria e a força.
  7. 21 - Ele muda os tempos e as estações; remove os reis e estabelece os reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir;
  8. 22 - revela as coisas profundas e escondidas; sabe o que está nas trevas, e com ele mora a luz.
  9. 23 - A ti, Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, que me deste sabedoria e força e, agora, me fizeste saber o que te havíamos pedido; porque nos revelaste a questão do rei.
  10. 24 - Por isso, entrou Daniel a Arioque, a quem o rei tinha constituído para perder os sábios de Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não percas os sábios de Babilônia; leva-me à presença do rei, e mostrarei ao rei a interpretação.
  11. 25 - Então, Arioque, depressa, levou Daniel à presença do rei e lhe disse assim: Achei um homem dentre os filhos do cativeiro de Judá que fará saber ao rei a interpretação.
  12. 26 - Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar: Podes fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação?
  13. 27 - Respondeu Daniel perante o rei e disse: O segredo que o rei tem exigido, não o podem mostrar ao rei nem sábios, nem encantadores, nem mágicos, nem feiticeiros;
  14. 28 - mas há no céu um Deus que revela segredos, e ele tem feito saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estes:
  15. 29 - Quanto a ti, ó rei, estando tu na cama, entraram os teus pensamentos na mente, sobre o que havia de acontecer no futuro; e aquele que revela segredos te descobriu o que há de acontecer.
  16. 30 - Mas, quanto a mim, não me foi revelado esse segredo por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que ficasse manifesta ao rei a interpretação e para que soubesses os pensamentos do teu coração.
  17. 31 - Tu, ó rei, estavas olhando, e eis uma grande imagem. Essa imagem, que era enorme e cujo resplendor era excelente, tinha-se em pé diante de ti; e a sua vista era espantosa.
  18. 32 - Quanto a essa imagem, a sua cabeça era de ouro fino, o seu peito e os seus braços, de prata, o seu ventre e as suas coxas, de cobre,
  19. 33 - as suas pernas, de ferro, os seus pés, em parte de ferro, em parte de barro.
  20. 34 - Estavas vendo até que uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, a qual feriu a imagem nos seus pés, que eram de ferro e de barro, e os fez em pedaços.

Este versículo s de Daniel 2:15-34 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Daniel

Daniel é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 12 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Daniel 2

49 Versículos

1 - No segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor sonhos; e o seu espírito ficou perturbado, e passou-se-lhe o sono.

2 - Então, o rei mandou chamar os mágicos, e os encantadores, e os feiticeiros, e os caldeus, para que declarassem ao rei os sonhos. Assim, vieram e se apresentaram diante do rei.

3 - O rei disse-lhes: Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.

4 - Os caldeus disseram ao rei em aramaico: Ó rei, vive eternamente; dize aos teus servos o sonho, e mostraremos a interpretação.

5 - Respondeu o rei aos caldeus: A coisa já me fugiu da memória; se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo.

6 - Mas, se mostrardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim dádivas, e prêmios, e grande honra; portanto, mostrai-me o sonho e a sua interpretação.

7 - Responderam pela segunda vez: Diga o rei aos seus servos o sonho, e lhe mostraremos a interpretação.

8 - Respondeu o rei: Certamente, eu sei que quereis ganhar tempo, porque vedes que a coisa já me fugiu da memória.

9 - Mas, se não me fizerdes saber o sonho, não há para vós senão uma só lei; pois tendes preparado palavras mentirosas e corruptas para as proferir na minha presença, até que se mude o tempo. Portanto, dizei-me o sonho, e saberei se me podeis mostrar a sua interpretação.

10 - Responderam os caldeus na presença do rei: Não há homem sobre a terra que possa mostrar a questão do rei; porquanto nenhum rei, nem senhor, nem régulo tem feito semelhante pedido a qualquer mágico, ou encantador, ou caldeu.

11 - É coisa rara a que o rei exige, e não há outro que a possa mostrar na presença do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne.

12 - Por essa razão, ficou o rei irado e em extremo furioso e ordenou que perecessem todos os sábios de Babilônia.

13 - Assim, saiu o decreto, e os sábios estavam para serem mortos; e buscaram a Daniel e seus companheiros, para que fossem mortos.

14 - Então, Daniel respondeu avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia;

15 - sim, respondeu e perguntou a Arioque, capitão do rei: Por que razão é o decreto tão urgente da parte do rei? Então, Arioque fez saber a coisa a Daniel.

16 - Entrando Daniel, pediu ao rei que lhe designasse o tempo e que ele mostraria ao rei a interpretação.

17 - Então, Daniel foi para casa e fez saber a coisa a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,

18 - para que pedissem misericórdia ao Deus do céu no tocante a esse segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.

19 - Então, foi o segredo revelado a Daniel numa visão noturna. Depois, Daniel bendisse ao Deus do céu.

20 - Disse Daniel: Bendito seja o nome de Deus para todo o sempre, pois dele são a sabedoria e a força.

21 - Ele muda os tempos e as estações; remove os reis e estabelece os reis; dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir;

22 - revela as coisas profundas e escondidas; sabe o que está nas trevas, e com ele mora a luz.

23 - A ti, Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, que me deste sabedoria e força e, agora, me fizeste saber o que te havíamos pedido; porque nos revelaste a questão do rei.

24 - Por isso, entrou Daniel a Arioque, a quem o rei tinha constituído para perder os sábios de Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não percas os sábios de Babilônia; leva-me à presença do rei, e mostrarei ao rei a interpretação.

25 - Então, Arioque, depressa, levou Daniel à presença do rei e lhe disse assim: Achei um homem dentre os filhos do cativeiro de Judá que fará saber ao rei a interpretação.

26 - Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar: Podes fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação?

27 - Respondeu Daniel perante o rei e disse: O segredo que o rei tem exigido, não o podem mostrar ao rei nem sábios, nem encantadores, nem mágicos, nem feiticeiros;

28 - mas há no céu um Deus que revela segredos, e ele tem feito saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estes:

29 - Quanto a ti, ó rei, estando tu na cama, entraram os teus pensamentos na mente, sobre o que havia de acontecer no futuro; e aquele que revela segredos te descobriu o que há de acontecer.

30 - Mas, quanto a mim, não me foi revelado esse segredo por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que ficasse manifesta ao rei a interpretação e para que soubesses os pensamentos do teu coração.

31 - Tu, ó rei, estavas olhando, e eis uma grande imagem. Essa imagem, que era enorme e cujo resplendor era excelente, tinha-se em pé diante de ti; e a sua vista era espantosa.

32 - Quanto a essa imagem, a sua cabeça era de ouro fino, o seu peito e os seus braços, de prata, o seu ventre e as suas coxas, de cobre,

33 - as suas pernas, de ferro, os seus pés, em parte de ferro, em parte de barro.

34 - Estavas vendo até que uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, a qual feriu a imagem nos seus pés, que eram de ferro e de barro, e os fez em pedaços.

35 - Então, foi juntamente feito em pedaços o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro e se tornaram como a pragana das eiras de estio; e o vento levou-os, de sorte que não se achou lugar para eles. A pedra que feriu a imagem tornou-se uma grande montanha, que encheu a terra toda.

36 - Este é o sonho; e diremos a sua interpretação na presença do rei.

37 - Tu, ó rei, és rei de reis, ao qual o Deus do céu deu o reino, o poder, a força e a glória;

38 - e, onde quer que habitem os filhos dos homens, nas tuas mãos entregou os animais do campo e as aves do céu e te fez reinar sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.

39 - Depois de ti, se levantará outro reino inferior a ti; e outro terceiro, de cobre, o qual dominará sobre a terra toda.

40 - O quarto reino será forte como ferro, porquanto o ferro faz em pedaços e subjuga todas as coisas; como o ferro esmiúça todas essas coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.

41 - Porque viste os pés e os dedos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, será ele um reino dividido; mas nele haverá alguma coisa da firmeza do ferro, porquanto viste o ferro misturado com o barro de lodo.

42 - Como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim o reino será em parte firme e em parte frágil.

43 - Porque viste o ferro misturado com o barro de lodo, misturar-se-ão com a semente de homens; porém não se apegarão um a outro, assim como o ferro não se une com o barro.

44 - Nos dias desses reis, suscitará o Deus do céu um reino que não será jamais destruído, nem passará a soberania deste a outro povo; mas fará em pedaços e consumirá todos esses reinos, e ele mesmo subsistirá para sempre,

45 - porquanto viste que do monte foi cortada uma pedra sem auxílio de mãos e que ela fez em pedaços o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro; o Grande Deus fez saber ao rei o que há de acontecer no futuro. Certo é o sonho, e fiel, a sua interpretação.

46 - Então, o rei Nabucodonosor caiu sobre o rosto, e adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e perfumes suaves.

47 - Disse o rei a Daniel: Na verdade, o vosso Deus é o Deus dos deuses e o Senhor dos reis e que revela segredos, pois que pudeste revelar este segredo.

48 - Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos grandes dons, e fê-lo reinar sobre a província toda de Babilônia e ser o principal governador sobre todos os sábios de Babilônia.

49 - Fez Daniel uma petição ao rei, e este constituiu superintendentes dos negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; Daniel, porém, estava na porta do rei.

Velho Testamento

Daniel

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