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29:6 -16 (TB)

  1. 6 - quando meus passos eram banhados em manteiga e quando a pedra derramava para mim rios de azeite;
  2. 7 - quando eu saía para ir à porta da cidade e mandava preparar-me um assento na praça.
  3. 8 - Viam-me os mancebos e escondiam-se, e os velhos levantavam-se e punham-se em pé.
  4. 9 - Os príncipes cessavam de falar, e punham a mão sobre a sua boca;
  5. 10 - A voz dos nobres emudecia, e a sua língua apegava-se ao seu paladar.
  6. 11 - Pois o ouvido que me ouvia chamava-me bem-aventurado; e o olho que me via dava testemunho de mim,
  7. 12 - porque eu livrava ao pobre que gritava e ao órfão que não tinha quem o socorresse.
  8. 13 - A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia que o coração da viúva cantasse de alegria.
  9. 14 - Vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; a minha justiça era como um manto e como um diadema.
  10. 15 - Fazia-me olhos para o cego e pés, para o coxo.
  11. 16 - Eu era o pai dos necessitados e examinava a causa dos desconhecidos.

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Este versículo s de Jó 29:6-16 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 29

25 Versículos

1 - De novo, prosseguiu no seu discurso e disse:

2 - Quem me dera ser como fui nos meses antigos, como nos dias em que Deus me guardava!

3 - Quando a sua lâmpada luzia sobre a minha cabeça e quando eu, guiado pela sua luz, caminhava através das trevas;

4 - como fui nos dias do meu vigor, quando a amizade de Deus estava sobre a minha tenda;

5 - quando o Todo-Poderoso estava comigo, e meus filhos me rodeavam;

6 - quando meus passos eram banhados em manteiga e quando a pedra derramava para mim rios de azeite;

7 - quando eu saía para ir à porta da cidade e mandava preparar-me um assento na praça.

8 - Viam-me os mancebos e escondiam-se, e os velhos levantavam-se e punham-se em pé.

9 - Os príncipes cessavam de falar, e punham a mão sobre a sua boca;

10 - A voz dos nobres emudecia, e a sua língua apegava-se ao seu paladar.

11 - Pois o ouvido que me ouvia chamava-me bem-aventurado; e o olho que me via dava testemunho de mim,

12 - porque eu livrava ao pobre que gritava e ao órfão que não tinha quem o socorresse.

13 - A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia que o coração da viúva cantasse de alegria.

14 - Vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; a minha justiça era como um manto e como um diadema.

15 - Fazia-me olhos para o cego e pés, para o coxo.

16 - Eu era o pai dos necessitados e examinava a causa dos desconhecidos.

17 - Eu quebrava os queixos do iníquo e arrancava-lhe a presa dentre os dentes.

18 - Então, dizia eu: Morrerei no meu ninho, multiplicarei os meus dias como a areia.

19 - A minha raiz se estenderá até as águas, e o orvalho ficará a noite toda sobre os meus ramos.

20 - A minha glória se renovará em mim, e o meu arco será revigorado na minha mão.

21 - A mim me ouviam, e esperavam, e guardavam silêncio para receberem o meu conselho.

22 - Depois de falar eu, nada replicavam. As minhas razões caíam sobre eles como orvalho.

23 - Esperavam-me como a chuva e abriam a sua boca como as chuvas tardias.

24 - Eu me sorria para eles, quando não tinham confiança; e a luz do meu rosto, não a podiam abater.

25 - Eu lhes escolhia o caminho, e me sentava como chefe, e estava como um rei entre as tropas, como quem consola os aflitos.

Velho Testamento

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