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31:22 -34 (TB)

  1. 22 - então, caia o meu ombro da juntura, e dos ossos separe-se o meu braço.
  2. 23 - Pois a calamidade vinda de Deus foi para mim um horror; por causa da sua majestade eu nada pude fazer.
  3. 24 - Se fiz do ouro a minha esperança e disse ao ouro fino: Em ti confio;
  4. 25 - se me regozijei por ser grande a minha riqueza e por ter a minha mão alcançado muito;
  5. 26 - se olhei para o sol quando resplandecia ou para a lua, quando caminhava cheia de brilho,
  6. 27 - e o meu coração se deixou enganar em oculto, e beijos lhes mandei com a minha mão,
  7. 28 - isso também seria uma iniquidade que devia ser punida pelos juízes, pois eu teria negado a Deus, que está lá em cima.
  8. 29 - Se me regozijei na ruína daquele que me odiava ou exultei quando o mal lhe sobreveio,
  9. 30 - (Eu não permiti, na verdade, que a minha boca pecasse, pedindo com imprecação a sua morte.);
  10. 31 - se as pessoas da minha tenda não disseram: Quem nos dera achar a alguém que não nos tenha fartado da carne provida por ele.
  11. 32 - O estrangeiro não passou a noite na rua, mas abri as minhas portas ao viandante;
  12. 33 - se, como Adão, encobri as minhas transgressões, escondendo a minha iniquidade no meu seio,
  13. 34 - porque eu tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei e não saí da porta.

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Este versículo s de Jó 31:22-34 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 31

40 Versículos

1 - Fiz aliança com os meus olhos; como, pois, haveria eu de olhar para uma donzela?

2 - Pois que porção teria eu do Deus lá de cima e que herança, do Todo-Poderoso lá do alto?

3 - Acaso, não há calamidade para o injusto, e desastre, para os que obram a iniquidade?

4 - Porventura, não vê ele todos os meus caminhos e conta todos os meus passos?

5 - Se eu tenho andado na companhia de falsidade, e o meu pé se tem apressado após o engano;

6 - (Seja eu pesado em balança fiel, para que Deus conheça a minha integridade.);

7 - se os meus passos se têm desviado do caminho, e o meu coração tem seguido os meus olhos e, se qualquer mancha, se tem pegado às minhas mãos,

8 - então, que eu semeie, e outro coma; seja arrancado o que produz o meu campo.

9 - Se o meu coração se tem deixado seduzir por causa duma mulher, e tenho armado traição à porta do meu próximo,

10 - então, moa minha mulher para outro, e sobre ela encurvem-se outros.

11 - Pois isso seria um crime infame; isso seria uma iniquidade que deveria ser punida pelos juízes.

12 - Pois é fogo que consome até a destruição e desarraigaria toda a minha renda.

13 - Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles pleitearam comigo,

14 - que, pois, farei, quando Deus se levantar? E, quando ele me visitar, que lhe responderei?

15 - Quem me fez na madre a mim não os fez também a eles? E não foi um que nos formou na madre?

16 - Se retive o que desejavam os pobres ou se fiz desfalecer os olhos da viúva;

17 - ou se tenho comido sozinho o meu bocado, e dele o órfão não participou

18 - (Pelo contrário, desde a minha mocidade, eu o criei como pai e, desde a madre da minha mãe, fui o guia da viúva.);

19 - se tenho visto alguém perecer por falta de roupa ou que o necessitado não tem com que se cobrir;

20 - se os seus lombos não me abençoaram, e se não se aquentava com os velos das minhas ovelhas;

21 - se tenho levantado a minha mão contra o órfão, porque eu sentia apoio nos juízes,

22 - então, caia o meu ombro da juntura, e dos ossos separe-se o meu braço.

23 - Pois a calamidade vinda de Deus foi para mim um horror; por causa da sua majestade eu nada pude fazer.

24 - Se fiz do ouro a minha esperança e disse ao ouro fino: Em ti confio;

25 - se me regozijei por ser grande a minha riqueza e por ter a minha mão alcançado muito;

26 - se olhei para o sol quando resplandecia ou para a lua, quando caminhava cheia de brilho,

27 - e o meu coração se deixou enganar em oculto, e beijos lhes mandei com a minha mão,

28 - isso também seria uma iniquidade que devia ser punida pelos juízes, pois eu teria negado a Deus, que está lá em cima.

29 - Se me regozijei na ruína daquele que me odiava ou exultei quando o mal lhe sobreveio,

30 - (Eu não permiti, na verdade, que a minha boca pecasse, pedindo com imprecação a sua morte.);

31 - se as pessoas da minha tenda não disseram: Quem nos dera achar a alguém que não nos tenha fartado da carne provida por ele.

32 - O estrangeiro não passou a noite na rua, mas abri as minhas portas ao viandante;

33 - se, como Adão, encobri as minhas transgressões, escondendo a minha iniquidade no meu seio,

34 - porque eu tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei e não saí da porta.

35 - Oxalá que eu tivesse quem me ouvisse! (Eis a minha assinatura! Que me responda o Todo-Poderoso.)! E que eu tivesse a acusação que o meu adversário escreveu!

36 - Por certo, eu a levaria sobre o ombro; atá-la-ia à fronte, como uma coroa.

37 - Declarar-lhe-ia o número dos meus passos; como um príncipe chegar-me-ia a ele.

38 - Se a minha terra clamar contra mim, e se os meus sulcos juntamente chorarem;

39 - se comi os seus frutos sem dinheiro ou se fiz que os seus donos morressem:

40 - produza ela espinhos em lugar de trigo e plantas daninhas, em lugar de cevada. Acabadas são as palavras de Jó.

Velho Testamento

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